Dizem as estatísticas que as mulheres são as grandes empreendedoras da ‘era aberta’ do mundo. À frente de negócios grandes e pequenos, muitas de nós são a mão que impulsiona a marcha da economia (e muitas já ocupam cargos no alto escalão de gigantes do mercado). Depois dos 40, infelizmente, o mercado de trabalho tem poucas portas abertas a nossos talentos e para continuar em atividade muitas vezes é preciso inovar e partir para o próprio negócio.
Mas bem sabemos que realizar o sonho de estar à frente de um ‘negócio pra chamar de meu’, é tarefa que exige dedicação, pesquisa, desprendimento e mais um sem número de considerações. Meu pai sempre nos alertou sobre o fato de usar o próprio nome à frente de uma empresa – se, por ex., depois se quer vender, surge o primeiro impasse: ninguém quer adquirir e tocar um negócio que tem um nome personalizado que o liga à algo único.
Confira algumas recomendações sobre o ‘nome perfeito’ se você sonha com essa empreitada – e boa sorte!
:. Prefira nomes curtos – são mais fáceis de memorizar e uma marca se torna forte quando é lembrada pelo consumidor.
:. Escolha um nome fácil de pronunciar – isso ajuda a localizar a marca na web, por exemplo.
:. Não copie o concorrente – nomes parecidos confundem o consumidor e podem gerar complicações judiciais.
:. Evite nomes muito comuns – eles não distinguem a marca das demais empresas existentes no mercado.
:. Não use seu nome – embora seja uma forma de personalizar o negócio, se a empresa for vendida, ou falir, seu nome ficará associado a ela.
:. Evite nomes que façam sentido só para você – para ter um maior alcance, ele deve ser auto-explicativo e ser coerente com o propósito comercial da empresa.
:. Registre a marca – faça uma consulta previa no INPI e certifique-se de que a marca está disponível para ser usada e registrada (acesse o site do INPI).
:. Registre o domínio – faça uma busca na internet e cheque se não há outra empresa com o mesmo nome (para consulta, acesse o site Registro Br).
Fonte: Estadão / Imagem: Google
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