“Para uma mulher escrever, narrar e curar histórias como eu faço,
ser feminista não é uma opção: é necessário.”
Ijeoma Umebinyuo é a autora de Questions for Ada (Perguntas para Ada – ainda não disponível em português), sua primeira coleção publicada de poemas e poemas em prosa.
A arte de Perguntas para Ada desafia as palavras, incorporando a dor, a paixão e o poder do amor que se elevam das profundezas de nossas almas. A poesia de Ijeoma Umebinyuo é uma flor que florescerá no espírito de todos os leitores enquanto ela compartilha seu coração com franqueza crua.
Da luxúria lírica à sensualidade fumegante das verdades cruas, este tomo de verso transformador é o livro que toda mulher quer escrever, mas não pode até que os espelhos quebrados de suas vidas tenham curado. Nas próprias palavras da autora talentosa – “Eu estou cheio de vida para ser meio amada. Uma celebração ousada da feminilidade”.
Ijeoma Umebinyuo entende que a poesia não é apenas um jogo de palavras espalhadas por uma página, é o núcleo dolorido e bonito no centro de cada um de nós.
Nascida em Lagos, na Nigéria, foi louvada como um dos maiores poetas contemporâneos da África Subsaariana. Suas histórias curtas e poemas apareceram em várias publicações, incluindo The Stockholm Review of Literature, The Wildness e The Rising Phoenix Review. Transcendendo barreiras linguísticas, seus escritos já foram traduzidos para turco, espanhol, russo e francês.
Ijeoma acredita profundamente no poder transformador das palavras. Sua poesia dá forma à vastidão efêmera de conceitos como “amor” e “feminilidade”. Ela mantém sua narrativa única em assuntos complexos e intensamente emocionais, incluindo migração, deslocamento, depressão, vidas de mulheres e perda. Sua coleção de poesia de estreia, Perguntas para Ada, incorpora a dor, a paixão e o poder que Ijeoma traz ao seu trabalho. Ela usa incessantemente a escrita para quebrar seu próprio coração e com um tom de poesia.
Embora ela seja uma reclusa autoproclamada, Ijeoma participou recentemente de uma conversa no TEDX, onde foi convidada a discutir sua escrita impactante. Ela usa a solidão como uma ferramenta para aprimorar suas habilidades e se sente motivada a crescer em seu ofício e empurrar fronteiras com sua arte, esperando que seu trabalho possa desempenhar um papel na transformação e na cura social e política.
Saiba mais sobre a autora em seu site.
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