Ela estava apaixonada pelo pediatra do filho. Sozinha, numa região rural – quem poderia criticá-la? Naquele amor havia um componente de grande paixão. Era também uma coisa segura. O homem estava do outro lado de uma barreira. Entre ela e ele: a criança sobre a mesa de exame, o próprio consultório, a equipe, a esposa dele, o marido dela, o estetoscópio dele, a barba dele, os seios dela, os óculos dele, os óculos dela…
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