De Agatha Christie a Conan Doyle, percorreu alguns contos de Allan Poe e descobriu-se assassina de tudo. Sonhos, vontades, homens que a ignorava, qualquer poeira varrida pelo vento… Era tudo motivo de suspeitas. Crimes que sua mente arquitetava. Tornando-se louca, imaginou ao redor uma gama de malucos. Familiares conspiradores, amigos falsos e animais demoníacos. Para não correr chances de ser a presa e também para não se tornar a predadora, desapareceu do seu próprio caminho, entregando-se ao último suspiro dos suicidas. Morreu, assassinada pelo seu terror.
Imagem: The death of Chatterton, Henry Walls
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