Iogurte não pode faltar na dieta diária – no café da manhã, no lanche da tarde ou quando bate aquela fome fora de hora: ele é nutritivo, alimenta, diminui a compulsão por doces e é importante fonte de cálcio. (Eu amo e você?!)
Mas qual iogurte escolher, dentre tantas opções?
As fórmulas que levam leite integral têm mais gordura saturada, aquela que, em excesso, não é legal para a saúde.
O iogurte grego chega a oferecer cerca de 5 gramas desse tipo gorduroso – e, em uma dieta de 2 mil calorias, são permitidos 22 gramas/dia. Ele é mais consistente, sendo reconhecido pela cremosidade – e pelo sabor adocicado. O alto teor de proteína é outro fator que responde por sua fama. Pena que a fórmula gringa não é seguida à risca em território verde-amarelo – no exterior, esses iogurtes passam por diversos processos de filtração que resultam em um produto com maior quantidade de proteína e pouca gordura. Aqui, porém, parece que o principal objetivo é caprichar na textura e, para isso, são adicionados ingredientes como creme de leite, leite integral e gelatina, que passam a somar muitas calorias. Muito consumido na Europa e trazido ao Brasil em 2012, em 2013 chegou por aqui a versão light e essa é a melhor opção: os desnatados e os lights – seja do iogurte natural ou do grego.
Ainda assim, o grego é um pouquinho mais calórico: em média, o potinho de 100 gramas do light tem 78 calorias no sabor natural e 73 nas versões com frutas – contra 113 calorias do grego normal. O iogurte desnatado natural tem, em média, 68 calorias – contra 126 na versão integral.
E para deixar ainda mais saboroso, adicione frutas – as que tiver à mão -, além de granola, farelo de aveia ou frutas secas, como uva passa, ameixa picadinha, damasco e o que mais você gostar!
E se você quiser fazer seu próprio iogurte, dá uma olhada aqui que tem a receita.
Fontes: Tânia Rodrigues, nutricionista da RGNutri Consultoria/SP e M e de Mulher/UOL
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