O sexto mês – o meio do ano – nos sussurra que, por agora, já devíamos ter cumprido 50% das metas propostas para 2017. Mas Junho também chega trazendo amor e festa – o que nos incita à leveza de pensar que a vida pode seguir seu curso sem pressa, e que o que não foi realizado, pode vir a ser nos próximos meses – ou não. E daí?
A vida passa num sopro, melhor mesmo é aproveitar suas dádivas, fazendo o que se pode sem tanta obrigação – porque ela costuma minimizar qualquer prazer da existência.
Bom da vida é ser livre, sentir-se solta para mudar os rumos, escolher novos caminhos, abandonar promessas. Sorver dos dias o que de mais pleno eles possam nos dar.
Junho celebra os sentimentos amplos, dentro dos quais cabem um sem número de benqueranças. Santo Antônio nos abençoe, amém!
Aliás, Junho é o mês bendito por três santos católicos, com São João e São Pedro somando-se a Santo Antonio – o que, pra quem é de fé, é um alento: nada vai dar errado. Mas quem não é, também pode se encher de otimismo e bom humor e brincar nas festas juninas, divertir-se, acolher e esquentar-se nas fogueiras de emoções. O tempo é de afetos para aquecer corpo e alma.
Vamos nos movimentar, que o frio incita ao recolhimento e há tanta vida lá fora… – quentão, vinho, guloseimas, fondues e chocolates quentes. Não desperdicemos a temporada de aconchegos.
No mais, paz e bem – que a gente não precisa de mais nada.
Salve, junho!
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